É alarmante como a corrupção se estende até alguns servidores de órgão de segurança pública, como foi o caso de um agente da Polícia Cívil do Cuiabá que era lotado na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o agente foi preso após uma denúncia que foi feita ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) que ele estava cobrando propinas que variavam de R$ 10 mil a R$ 20 mil para não cumprir mandatos de prisão.
O agente foi preso após uma negociação e com ele foram encontrados R$ 3 mil e 14,5 quilos de maconha na mala do carro referente a negociação que foi investigada e levou o agente a prisão.
O promotor de Justiça Arnaldo Justino da Silva disse que a droga encontrada seria distribuída em bairros de Cuiabá, em depoimentos ao ministério público o agente confessou o recebimento de propinas em outros casos mais nega o tráfico de drogas, foi confirmado pela Polícia civil que o agente já responde a processo administrativo por corrupção. O investigador vai responder pelo crime de concussão e tráfico de drogas. A concussão está previsto no artigo 316 do código penal que fala de servidores públicos que se aproveitam do seu cargo para tirar vantagens.
O que realmente é absurdo é por que se trata de um agente de polícia que estava sendo pago pelo estado para fazer a segurança, e o que ele estava fazendo é totalmente contra o serviço dele facilitando tráfico e ajudando bandidos a escaparem, realmente esse caso tem que ser julgado para que a população volte a confiar no estado e principalmente na polícia que devido a um mau servidor fica com a imagem abalada.
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